Redes Sociais, Política e Linguagem: a inserção do serviço social

Se você tem o hábito de ler as publicações e reportagens produzidas pelo Conjunto CFESS-CRESS, chegou até aqui por meio de um link pelo Facebook ou Twitter, ou ainda se interessa pela questão da linguagem no serviço social, saiba que tudo isso é pauta para o debate da comunicação na profissão. O 3º Seminário Nacional de Comunicação doarte-3semcomunicaG

 Conjunto CFESS-CRESS, realizado nos dias 4 e 5 de setembro, em Recife (PE), e que reuniu as assessorias e comissões de comunicação do Conselho Federal e Conselhos Regionais, num total de 100 participantes, abordou todas essas questões.
Mas por que discutir “Linguagem, política e redes sociais”? Se o serviço social está na defesa de uma sociedade justa e igualitária, esta luta, no âmbito da comunicação, deve acontecer em diferentes aspectos e espaços. Seja assumindo a comunicação como direito, seja na utilização de uma linguagem que não reproduza valores discriminatórios disseminados na sociedade, seja defendendo posicionamentos críticos frente ao conservadorismo da sociedade, que se reflete nas redes sociais.
Para o jornalista Arthur William, do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) e pós-graduado em Novas Mídias pela Universidade Federal Fluminense (UFF), esta conversa começa pela discussão sobre o oligopólio dos meios de comunicação no Brasil, que está nas mãos de sete famílias. “O Brasil precisa de uma ‘reforma agrária’ na mídia”, reivindicou o jornalista, destacando a necessidade de uma redivisão das concessões públicas de rádio e televisão.
Arthur falou ainda que as redes de telecomunicações também estão concentradas e dominadas por um número pequeno de grandes conglomerados que, atendendo a interesses comerciais, podem bloquear o acesso a redes em países inteiros.
 

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