Arte: Rafael Werkema/CFESS
Neste 13 de maio, data de assinatura da Lei Áurea em 1888, que maquiou a história brasileira sobre o fim da escravidão, o Conjunto CFESS-CRESS, por meio dos seus Comitês Antirracistas, publica uma Carta Aberta sobre o compromisso da categoria de assistentes sociais no combate ao racismo.
O encontro, realizado na Escola de Formação Florestan Fernandes (ENFF), um importante espaço de formação política da classe trabalhadora, contou com a contribuição de assistentes sociais, como a pesquisadora Gilza Kaingang e o professor Wagner Amaral sobre a questão étnica, indígena e o serviço social, assim como a professora Maria Helena Elpídio, que aprofundou o debate racial no Serviço Social.

O encontro também reafirma o compromisso do Conjunto com a permanente agenda antirracista, fortalecendo ações de formação e de enfrentamento ao racismo nos regionais, enraizando essa discussão junto à categoria, estratégica e especialmente através dos Comitês Antirracistas, constituídos ou em construção nos regionais.
“Compreendemos o processo de “abolição” como fruto de luta coletiva realizada por homens e mulheres escravizadas, pessoas libertas e aliadas que deram a própria vida em busca da liberdade e dignidade coletiva”, diz trecho do documento.
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Rafael Werkema (JP-MG 11732)