
Nós, Assistentes Sociais devemos reconhecer e enfrentar o capacitismo, uma forma de opressão ainda invisibilizada. É essencial promover a inclusão, romper barreiras e lutar por uma sociedade acessível e justa para todas as pessoas. Para isso, precisamos estudar, fortalecer nossa prática e atuar coletivamente.
Roana Assis de Assis
Assistente Social na Central de Penas e Medidas Alternativas – Palhoça/SC.

Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina – CRESS 12ª Região
